O reitor em exercício, Rogério Mulinari (centro), entre Maria Lúcia e Carlos, na abertura do V Encontro. Imagem: Samira Chami Neves.
O V Encontro de Coordenadores de Curso de Graduação e Educação Profissional da UFPR, promovido hoje no Centro Politécnico, em Curitiba, debateu mudanças importantes no Provar (a ocupação das vagas remanescentes dos cursos) e no trancamento de cursos. As mudanças ainda terão que ser discutidas e aprovadas no Conselho de Ensino e Pesquisa e Extensão da UFPR (CEPE), mas já apontam um aprimoramento dos dois processos.
O reitor em exercício da UFPR, Rogério Mulinari, destacou a importância do debate e do papel dos coordenadores na Universidade. “Vocês exercem uma das tarefas mais complexas na UFPR. Nas coordenações, lidamos com dois grupos intensos e apaixonados: docentes e estudantes. Os coordenadores têm que trabalhar com este grupos, o que não é fácil”, comentou.
Mulinari destacou ainda a capilaridade que os coordenadores de cursos possuem na estrutura da instituição. “Isso transforma os coordenadores em formadores de opinião e catalisadores do debate, algo importante em temas como a distribuição do modelo de vagas de docentes e que impacta na vida de cada um de nós”, disse o reitor em exercício.
Processo democrático
A reitora em exercício de Graduação, Maria Lúcia Teixeira Pinto, lembrou que está debatendo as propostas do Provar e do trancamento desde maio. “Os professores receberam a proposta da Prograd e tiveram plenas condições de dar suas opiniões e fazer suas sugestões”, afirmou.
O coordenador de Políticas de Acesso e Permanência da Prograd, professor Robson Bolzon, disse que os ajustes na legislação – a Lei 99/09, do CEPE, que trata do Provar, e a Resolução 37/97, que trata do trancamento dos cursos – são basicamente para atualizar as normatizações.
Fórum dos Coordenadores
Depois da discussão, houve ainda a eleição do novo coordenador e vice-coordenador do Fórum dos Coordenadores de Graduação e Educação Profissional. O coordenador em exercício é o professor Carlos Eduardo Zacarkim. O órgão tem assento no CEPE e no Conselho Universitário. “Ele tem importante papel na regulamentação dos projetos pedagógicos, além de outras questões”, explicou Zacarkim. Uma delas são os jubilamentos, que carecem de regulamentação específica na UFPR.
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