Gaudêncio Fidelis, curador da exposição “Queermuseu – Cartografia da Diferença”, participará de debate que abordará as consequências sociais e legais do fechamento da exposição em evento na Universidade Federal do Paraná (UFPR).
A mostra é protagonista de uma das mais recentes polêmicas artísticas, que pautou a temática da criminalização dos movimentos artísticos, a discussão sobre estética e liberdade de expressão.
O debate ocorrerá no dia 20 de novembro, às 19 horas, no evento “A judicialização da arte: Queermuseu e a CPI dos maus-tratos”, organizado pela Clínica de Direito e Arte da UFPR. Participarão do evento Estefânia Barboza, professora de Direito Constitucional da UFPR, José Carlos Fernandes, jornalista e professor da UFPR e Maria José Justino, professora de História da Arte da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP).
A Clínica de Direito e Arte, grupo de pesquisa da UFPR, tem a intenção de fomentar o debate crítico da arte, sua criminalização e judicialização, para isso, estuda as intersecções entre o Direito, a Arte e a Cultura. O evento é apoiado pela Bienal de Curitiba e pela Comissão de Assuntos Culturais da Ordem dos Advogados do Brasil – Paraná (OAB/PR).
O evento é gratuito e as inscrições podem ser realizadas aqui.
Serviço
A judicialização da arte: Queermuseu e a CPI dos maus-tratos
Data: 20 de novembro, 19 horas
Prédio Histórico da UFPR, Salão Nobre. Praça Santos Andrade, 50, Centro – Curitiba/PR.
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