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UFPR promoveu evento sobre Medicina Veterinária do Coletivo

03 dezembro, 2013
10:52
Por prograd
Extensão e Cultura
Medicina Veterinária do Coletivo

Medicina Veterinária do Coletivo

A UFPR promoveu, no final do mês de novembro, a “IV Conferência Internacional em Medicina Veterinária do Coletivo”. O evento, realizado no Setor de Ciências Agrárias, trouxe a Curitiba vários profissionais do Brasil e exterior para discutirem questões como abrigos, acumuladores de animais, eutanásia e outros assuntos referentes à área. A especialidade, pioneira da UFPR e no país, aborda, trata e previne animais em risco e abandonados como cães, gatos e cavalos em centros urbanos. A iniciativa integra as ações inovadoras do Departamento de Medicina Veterinária, em parceria com a Prefeitura de Curitiba, como a castração e adoção dos cães comunitários do campus Politécnico.

A palestrante e médica veterinária Jyothi Robertson, especialista e consultora da Universidade da Califórnia em acumuladoras e abrigos, comentou que animais abandonados em abrigos e particulares é um grande problema também nos Estados Unidos: “em particular porque grupos de resgate de cães e gatos conseguem muitas doações nos EUA transformando as ações em negócio lucrativo, mas mantém esses animais em péssimas condições após os resgates”.

Segundo Todd Stosuy, presidente da National Animal Control Association (Naca), atualmente pelo menos dois grupos de resgates são invadidos por semana pela polícia e agências governamentais por questão de maus-tratos nos EUA. Ainda Megan Webb, especialista americana em abrigos e doações disse que os abrigos que visitou no Rio de Janeiro e Curitiba são bons, mas mesmo assim esses animais sentem-se entediados e sofrem com a falta de mais atenção. “Nos abrigos que coordeno, temos brinquedos para distrai-los, e ainda voluntários para passear com eles duas vezes ao dia”.

Segundo a médica veterinária Jyothi Robertson “a eutanásia é um tema importante pois precisamos discutir antecipadamente os critérios de quando o animal está ou não em sofrimento, e quando é chegada a hora de abreviá-lo, em particular em doenças terminais como câncer, problemas cardíacos graves e doenças em estágio avançado”.

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