Vários pacientes tiveram as cirurgias adiadas e o motivo foi o encerramento do contrato da metade dos funcionários do setor. As 75 pessoas que trabalham na unidade foram contratadas por um período de dois anos e deveriam deixar o trabalho agora em abril.
Mas uma reunião no começo da semana entre a direção do hospital e o reitor Zaki Akel Sobrinho devolveu a esperança às famílias das 200 pessoas que estão na fila do transplante. É que o secretário executivo do Ministério da Educação, José Henrique Paim Fernandes garantiu que o contrato desses servidores será renovado por mais dois anos. Depois dessa garantia, os pacientes que haviam sido desmarcados voltaram a ser chamados e reiniciaram o preparo para o transplante.
Os transplantes não deixaram de ser feitos, mas pacientes agendados para abril tiveram o período de preparação adiado. Um transplante de medula óssea exige pelo menos uma semana de preparo que sempre é feito com o paciente internado.
Foi graças aos funcionários temporários que o TMO dobrou a quantidade de transplantes realizados e passou de uma média anual de 60 para 134 em 2010. A UFPR foi autorizada a fazer esse tipo de contratação pelo Ministério Público, que entendeu que se a unidade fechasse por falta de funcionários, haveria um prejuízo muito grande à população. Agora a expectativa é quanto aos trâmites legais para a renovação dos contratos.
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Fonte: Maria de Lurdes W. Pereira
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