As bicimáquinas são consideradas pelos moradores da região como um dispositivo de economia de trabalho e fonte de rendimento empresarial que contemplam comunidades carentes. Como plano de longo prazo, Carlos Marroquín pretende implementar uma escola internacional de tecnologia apropriada, que irá abrigar uma instituição de ensino de tecnologia da bicicleta e, futuramente, poderá ser um centro de construção da comunidade, além de um espaço para o compartilhamento de conhecimentos tradicionais da cultura Maia.
As inscrições para o XXV Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná seguem abertas até 8 de agosto. Para […]
A visitação segue até 12 de setembro no Hall do auditório da UFPR, em Matinhos, com entrada franca […]
Espaço imersivo é fruto de trabalho em conjunto dos coletivos que compõem a jornada e projetos de extensão […]
Com informações de CoolabBici Com o intuito de fomentar a mobilidade urbana ativa, o projeto de extensão CoolabBici, […]