As bicimáquinas são consideradas pelos moradores da região como um dispositivo de economia de trabalho e fonte de rendimento empresarial que contemplam comunidades carentes. Como plano de longo prazo, Carlos Marroquín pretende implementar uma escola internacional de tecnologia apropriada, que irá abrigar uma instituição de ensino de tecnologia da bicicleta e, futuramente, poderá ser um centro de construção da comunidade, além de um espaço para o compartilhamento de conhecimentos tradicionais da cultura Maia.
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