Dois dos editores de “Insetos do Brasil”, professores da UFPR estimam que há mais espécies para serem descobertas do que as mapeadas até agora
Por Lívia Inácio (Aspec/SCB/UFPR)
Classificar a imensa gama de insetos do Brasil é um verdadeiro trabalho de formiguinha. O desafio começa com a diversidade dessa classe, que abraça 73% das 125 mil espécies de animais registradas no país. O número impressiona, mas não para por aí: se todas as espécies de insetos brasileiros fossem identificadas, sua quantidade saltaria quase cinco vezes, resultando em algo próximo de 500 mil. Em outras palavras: há muito a ser descoberto nesse campo.
Isso é o que mostra a segunda edição do livro Insetos do Brasil — Diversidade e Taxonomia, publicado este ano pela Editora Inpa, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. A obra de 880 páginas, com artigos de 97 entomologistas (pesquisadores de insetos), teve a coordenação de dois p
rofessores da Universidade Federal do Paraná (UFPR): Gabriel Augusto Rodrigues de Melo e Claudio José Barros de Carvalho, ambos do Departamento de Zoologia.
Ao lado dos pesquisadores José Albertino Rafael, do Inpa; Sônia Casari, da Universidade de São Paulo (USP); e Reginaldo Constantino, da Universidade de Brasília (UnB), os entomólogos do Setor de Ciências Biológicas se dedicaram à atualização do livro publicado em 2012, que levou dez anos para ser feito e descreveu todos os insetos brasileiros descobertos até então.
Leia a matéria completa, com galeria de fotos e infográfico, no site da Ciência UFPR
Foto de destaque: Samira Neves/Sucom UFPR
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