Na oficina de Tecelagem tem de tudo e tudo bem diferente. Tem cordas de fibra de bananeira e cipó para misturar com lãs e barbantes coloridos que estão sendo transformados em centros de mesa, tapetes, toalhas, cintos, bolsas e o que mais a criatividade de cada um alcançar.
Orientando os nós e trançados está a tecelã Vânia Madeira, de Guaraqueçaba. A iniciativa do Festival vem de encontro a um trabalho que já estava sendo realizado em casa por alguns artesãos de Antonina, o Grupo Fênix, que já tem trabalhos expostos na Estação Ferroviária. Agora é só aprimorar as habilidades e tecer usando os frutos da terra: os produtos da bananeira colhidos pelos próprios tecelãos.
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Fonte: Sônia Loyola
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