Os debates do segundo dia ( sexta, 12) do Workshop da Rede Paranaense de Coleções Biológicas do Paraná – Rede TAXonline, realizado na UFPR, teve como tema central a Institucionalização das coleções, a partir de relatos dos registros da UFPR e as instituições participantes, como a Unicamp, USP, Universidade Estadual de Maringá, Embrapa-Soja, Fundação Oswaldo Cruz e UTFPR. A rede paranaense tem cerca de oito milhões de registros disponíveis para consulta e integram coleções de fungos, bactérias e plantas de pelo menos cinco laboratórios da Universidade Federal, do Departamento de Mineralogia Química da Universidade Estadual de Maringá e das coleções de microorganismos de interesse industrial da Universidade Federal Tecnológica do Paraná.
De acordo com a professora Vânia Vicente, pesquisadora e coordenadora do Workshop, apenas o Departamento de Genética de Microorganismos (LabGeM) possui 3 mil isolados de espécies vegetais, como erva-mate, e plantas medicinais, a exemplo de cambará, espinheira santa, além de aroeira, soja e milho. Outros 5 mil ítens foram pesquisados e disponibilizados pelo Laboratório de Cultura Microbiana, do Departamento de Patologia Básica. São fungos coletados de solo água e matéria orgânica de origem animal e vegetal. Outras 800 linhagens, segundo Vânia Vicente integram a coleção de fungos que está armazenada no HC e também integra a Rede Brasileira de Fungos Negros. Todos esses informações podem ser pesquisadas e consultadas pela comunidade. O endereço da Rede TAXonline é:http://taxonline.nerdweb.com.br/index.php.
NO BRASIL – as coleções microbiológicas de âmbito nacional, bem como os sistemas de informação disponíveis, foram explicados pelo diretor do Centro de Referência em Informação Ambiental (Cria), Vanderlei Peres Canhos. Ele falou sobre uma infinidade de informações e descrições comprovadas por pesquisadores como SpeciesLink (Sistemas de Informação Distribuído para Coleções) que conta com 78 milhões de registros, sendo 25 milhões de coleções brasileiras, botânicas, biológicas e microbiológicas.
a coordenadora do encontro, professora Vânia Vicente e o diretor do Setor de Ciências Biológicas, Luiz Claudio Fernandes
CONSULTAS – Outro levantamento que chama a atenção é sobre o volume de consultas. Segundo Vanderlei Canhos, foram realizadas um bilhão e 800 milhões de consultas a partir de outubro de 2012, a maior parte na área de botânica e por pesquisadores de universidades federais brasileiras. Isso significa que “a grande contribuição para dar visibilidade ao banco de dados vem das universidades”, destacou o diretor do Cria. Quanto à rede paranaense TAXonline, o balanço aponta que foram realizadas 185 milhões de consultas de 2012 a 2016.
Todas as fotos:https://www.flickr.com/photos/ufpr/
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