“Em 30 anos de estudos sobre a araucária, buscamos selecionar matrizes que produzam pinhas maiores, com pinhões também mais graúdos que o habitual. Já temos nove linhagens dessas matrizes diferenciadas na UFPR que foram enxertadas”, explica ele. Ao identificar na natureza matrizes de alta qualidade, o pesquisador pode cloná-las, preservando seus aspectos genéticos, ou plantar os pinhões, gerando mudas. O objetivo, tanto num caso quanto noutro, é permitir a reprodução de indivíduos com maior capacidade e qualidade de produção.
Com as quatro pinhas que recebeu do produtor gaúcho e mais uma com as mesmas características que chegou de Lajes (SC) , Zanette pretende produzir cerca de 500 mudas, que serão doadas à população em Curitiba e que, ao se reproduzirem na natureza, ajudarão a melhorar a qualidade dos pinhões da região.
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