As bicimáquinas são consideradas pelos moradores da região como um dispositivo de economia de trabalho e fonte de rendimento empresarial que contemplam comunidades carentes. Como plano de longo prazo, Carlos Marroquín pretende implementar uma escola internacional de tecnologia apropriada, que irá abrigar uma instituição de ensino de tecnologia da bicicleta e, futuramente, poderá ser um centro de construção da comunidade, além de um espaço para o compartilhamento de conhecimentos tradicionais da cultura Maia.
Coordenadora do Ekoa, projeto que há quase dez anos orienta comunidades tradicionais sobre direito ambiental, a professora de […]
O urucum e o jenipapo, frutos nativos do Brasil, são tradicionalmente utilizados por povos indígenas na produção de […]
As inscrições para o XXV Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná seguem abertas até 8 de agosto. Para […]
A visitação segue até 12 de setembro no Hall do auditório da UFPR, em Matinhos, com entrada franca […]