Durante os quatro dias do encontro, estudantes, professores e a comunidade em geral pretendem fazer do Enuds um espaço para resistência, formação, interação, troca de experiências, de debate teórico e de enfrentamento do machismo e da heteronormatividade, além de dar visibilidade para a diversidade sexual, dentro da universidade. O objetivo final é promover o fortalecimento de grupos e coletivos que se articulam em torno da temática.
As discussões foram divididas em eixos. São elas: Expressões de identidade: problematizar as esteriotipações entre LGBT. Diversidade ou dissidência sexual?; Fofocas e cochichos: os rumores laterais. Corpos, resistências, tecnologias e biopoder; Feminismo – Lesbianidades: saúde sexual e prevenção; Educação, família e heterossexismo. Políticas públicas, instituições e heterossexismo; Direitos Humanos: qual é o pré-requisito para ser humano?. Artes – Mídia: a construção do indivíduo perante uma sociedade coercitiva; Transexualidade, travestilidade, intersexualidade e transgêneridade; Sexualidade, classe, gênero, raça e suas intersecções; Sexualidades socialmente incompreendidas: bissexualidade, assexualidade, pansexualidade; Afetos, desejos: uma perspectiva libertária.
Celsina Favorito
Diversidade de sapos pequenos que vivem debaixo da serrapilheira das montanhas da Mata Atlântica expõe existência de microrrefúgios […]
Retrospectiva | Produção científica da universidade em 2025 impulsionou a inovação, fortaleceu o desenvolvimento social e econômico e ampliou o diálogo com a […]
Por Prograp-UFPR Estudantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) da Universidade Federal do Paraná […]
No ano em que a Universidade Federal do Paraná (UFPR) comemorou duas décadas da implementação das cotas raciais, […]