Dos Estados Unidos ao Japão, a descoberta de rochas compostas por plástico nascida na Universidade Federal do Paraná (UFPR) percorreu mais de 60 países, passando por Itália, França, Reino Unido, China, Emirados Árabes e Austrália.
A pesquisa do Laboratório de Estudos Costeiros da UFPR causou exaltação no mundo todo a partir da divulgação da reportagem realizada pela Revista Ciência UFPR, em fevereiro deste ano. As menções ao assunto foram feitas em diferentes mídias: rádio, televisão, jornais, revistas, internet, podcasts, entre outros.
Só no site Ciência UFPR, a matéria já tem mais de onze mil acessos. O conteúdo foi divulgado, ainda, em importantes veículos de comunicação brasileiros – como CNN, Estadão, Folha de S. Paulo, Jornal Hoje (Globo), UOL–, em agências de notícias internacionais – a exemplo da Reuters e da Agence France-Presse – e em mídias internacionais – Forbes e NBC.
O caso evidencia o trabalho de jornalismo científico realizado pelos canais oficiais da Superintendência de Comunicação e Marketing (Sucom) da UFPR, como a Revista Ciência UFPR e a assessoria de imprensa.
Além de produzir e editar o conteúdo, a equipe capricha na distribuição e na divulgação do material, buscando fazer com que a ciência desenvolvida na universidade marque presença em espaços importantes, nacionais e internacionais, muitas vezes de maneira inédita.
Para o professor Carlos Conforti Ferreira Guedes, orientador da pesquisa, a reportagem foi o pontapé inicial para uma escalada de mídias que passaram a entrar em contato com as autoras principais do trabalho. Após a divulgação, agências locais e nacionais fizeram matérias, entrevistaram as cientistas e visitaram o laboratório onde o estudo é realizado. A partir de março deste ano, agências internacionais começaram a se interessar pelo assunto e a deslocar suas equipes para produzir conteúdo próprio.
“A repercussão foi global. Nós sabíamos que o tema era impactante e que estava em destaque, mas o impacto foi muito maior do que esperávamos e, em minha opinião, isso tem total relação com a reportagem publicada na Ciência UFPR. Essa repercussão tem aberto diversas frentes de pesquisa e novas oportunidades”, avalia Guedes.
Fernanda Avelar, a pesquisadora responsável pelo estudo, chegou a receber uma homenagem da Câmara Municipal de Curitiba pela descoberta inédita. Ela se diz feliz por representar a ciência e a UFPR e anseia que a pesquisa ajude na preservação dos oceanos. “Agradeço a oportunidade de divulgação e o trabalho realizado pela equipe de comunicação da UFPR”.
Relembre o assunto aqui.
Conheça a seção “Na Mídia”, da Ciência UFPR. Em construção permanente, ela faz um registro dos resultados obtidos em parceria com os cientistas da instituição.
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