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FEDERAL DO PARANÁ

Resolução aprovada pelo Cepe respalda TAEs como coordenadores de pesquisa e uniformiza trâmites para registro de projetos

O Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (Cepe) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) aprovou nova resolução de pesquisa que reconhece os técnicos-administrativos em Educação (TAEs) como coordenadores de pesquisa, e formaliza a plataforma institucional para registro de projetos. A sessão foi realizada no último dia 27.

Elis Regina Ribas, conselheira do Cepe, informa que a representação dos TAEs junto ao Conselho foi recebida por setores da Universidade, como os de Ciências Humanas e de Ciências Biológicas, para conversas com conselheiros docentes. E destaca a moção sobre o tema aprovada pelo Conselho Setorial do Setor de Tecnologia.

“É uma reparação histórica, já que, há muito tempo, TAEs exercem a coordenação de pesquisas de excelência na instituição. Agradecemos as mensagens por e-mail de incentivo, e leitura de propostas de pareceres por colegas de diversos setores e pró-reitorias, e aos conselheiros docentes, que nos receberam para conversar”, declara a representante da bancada dos TAEs.

De acordo com a professora Ana Sofia Clímaco Monteiro de Oliveira, coordenadora de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG), a resolução traz ganhos importantes para a UFPR, para seus pesquisadores e para a sociedade.

“Foi um processo longo, que veio dar respaldo à atividade de coordenação de projetos de pesquisa por todos que têm formação compatível. Isso ficou esclarecido com o último parecer da Procuradoria Federal na UFPR, vindo preencher um vazio na regulamentação existente”, afirma a docente.

A uniformização dos trâmites de aprovação e registro de projetos de pesquisa científica, de desenvolvimento tecnológico e de inovação também é citada por Ana Sofia como um avanço. “A resolução veio formalizar o Banco de Projetos de Pesquisa [BPP], com características dinâmicas que o antigo registro no Banpesq não oferecia. Internamente, elimina duplicidade de procedimentos de análise e oferece facilidade de registro, pela sincronização com o currículo Lattes de cada pesquisador.”

A plataforma institucionalizada permite mapear e identificar as competências da Universidade e dos pesquisadores nas diversas áreas do conhecimento. “Na UFPR e para a sociedade, o registro no BPP dá visibilidade aos projetos de pesquisa e aos autores. Assim, é possível conhecer quão produtiva é a instituição e rastrear a evolução da pesquisa”, conclui.

A previsão é de que a nova norma seja publicada em fevereiro. O documento poderá ser consultado no site da Secretaria dos Órgãos Colegiados (SOC) da UFPR, na aba Cepe.

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