O professor Paulo Henrique Gorgatti Zarbin, ao lado do Dr. J. Aldrich (dir.) e do Dr. Marcos Moreira - Foto: DIvulgação
Os estudos visando ampliação de novas tecnologias para expansão de uma agricultura sustentável e controle de pragas sem a utilização de agrotóxicos propiciaram ao professor Paulo Henrique Gorgatti Zarbin a conquista do Prêmio Nacional de Ecologia Química.
A homenagem ao docente do Departamento de Química da UFPR foi feita durante o VIII Encontro Brasileiro de Ecologia Química (Ebeq), realizado no início do mês, em Natal/RN. O Ebeq integra o calendário mundial de ecologistas químicos, profissionais das áreas de Química, Biologia Agronomia, entre outras.
Visibilidade do Brasil no exterior
Para o ganhador do prêmio ─ que já foi presidente da International Society of Chemical Ecology-ISCE (gestão 2011/2012), o mais jovem e o 1° latino-americano a ocupar o cargo ─ é muito gratificante receber a premiação. “Este é um reconhecimento de que o trabalho realizado está sendo bem feito. Além disso, essa premiação aumenta a visibilidade do Brasil no exterior, o que é bastante positivo”, afirma Zarbin.
O prêmio foi entregue a Zarbin pelo ex-presidente da International Society of Chemical Ecology-ISCE, Jeffrey Aldrich, e pelo presidente desta edição do Ebeq, Marcos Moreira. Cerca de 200 pesquisadores participaram dos debates e palestras que integravam a programação, entre eles, “Ecologia química de vetores de doenças, de vetores marinhos e da evolução entre insetos e plantas”.
Esta é a terceira vez que o Prêmio Nacional de Ecologia Química é entregue a pesquisadores com destaque na atuação científica. Os dois prêmios anteriores foram entregues aos professores Evaldo Vilela (UFV) e Walter Leal (U. California-Davis).
Pesquisa e aplicação prática
O produto final das pesquisas, no desenvolvimento e na inovação em Ecologia Química, são disponibilizados para a sociedade por meio da sua aplicação prática, seja no manejo integrado de pragas; no controle biológico; na preservação dos recursos naturais; na resistência de planta a pragas que se alimenta delas e a organismos capazes de causar doenças em insetos. Essas pesquisas também favorecem a ecologia aplicada, a entomologia médica, entre outras, fornecendo subsídios para sanitaristas com atuação direta em saúde pública, indústria agropecuária, química e farmacêutica.
Flaécia Gomes, com orientação de Celsina Favorito.
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