Professor da UFPR é eleito para presidência do Conselho das Fundações de Apoio

O novo presidente do Conselho é o professor Paulo Afonso Bracarense Costa, da FUNPAR e o vice-presidente é o professor Márcio Ziviane da FUNDEP/UFMG. Ao todo, são oito membros na Diretoria Executiva e outros seis no Conselho Fiscal.

“Esta é a segunda vez que um representante da FUNPAR assume a presidência do CONFIES, o que revela a força institucional da Fundação e da UFPR”, explica o professor Paulo Afonso Bracarense Costa. A composição da diretoria foi definida para promover a integração das fundações de apoio no País. Os diretores representam as Regiões: Sul, Paraná e Rio Grande do Sul; Sudeste, Minas Gerais e Rio de Janeiro; Nordeste, Pernambuco e Rio Grande do Norte; Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul e Norte, Tocantins.

O CONFIES é um órgão de representação política e possui 97 instituições afiliadas, com características diversificadas. Uma das atribuições do Conselho é integrar o Grupo de Trabalho MEC-MCT, que a cada dois anos realiza o recredenciamento das Fundações de Apoio. “Acredito que a escolha de uma pessoa indicada pela FUNPAR para a presidência foi também pela representatividade da fundação em todas as áreas do conhecimento e sua atuação contundente na área da saúde e assistência social”, afirma Bracarense. “Nossa fundação é uma das mais completas, o que nos proporciona destaque nacional”, completa.

Segundo Bracarense, são três os principais desafios para a nova gestão do CONFIES. O primeiro é consolidar a autonomia financeira do Conselho. A segunda é reforçar a autonomia política, que o CONFIES adquiriu há pouco tempo, com a aquisição da sede administrativa da instituição. E a terceira é ajudar a recuperar a importância das fundações no apoio às tarefas de Estado. “Vamos trabalhar para que a autonomia universitária seja consolidada e que as fundações possam colaborar para o avanço do ensino, da pesquisa e da extensão no âmbito de nossas Instituições apoiadas e para o desenvolvimento científico, tecnológico e cultural de nosso país”, conclui.

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