Na última sexta-feira (29), ocorreu o encerramento da 15ª Semana Integrada de Ensino, Pesquisa e Extensão (Siepe) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Esta edição reuniu o 22º Encontro de Atividades Formativas (EAF), o 22º Encontro de Extensão e Cultura (Enec), o 31º Evento de Iniciação Científica (Evinci), o 16º Evento de Inovação Tecnológica (Einti) e o 5º Encontro Diversidade e Inclusão Social na Pesquisa e Extensão (Edispe).
A Siepe não acontecia de forma 100% presencial desde 2019, por causa da pandemia de covid-19. Nos últimos anos, o evento ocorreu em formato remoto e híbrido. Além das centenas de trabalhos apresentados, a Siepe ainda abriu as portas para alunos de escolas públicas na sexta (29).
E na volta aos corredores dos campi da UFPR em Curitiba, Litoral, Palotina, Toledo e Jandaia do Sul, a Siepe teve salas lotadas para apresentação de trabalhos, bancas e oficinas, como destacou a pró-reitora de Extensão e Cultura, Mayara Elita Braz Carneiro.
“Acredito que para muitos estudantes foi o primeiro evento presencial, nunca tinham visto essa universidade com vida, e com cada um contando sua experiência e o que fazem nos diferentes projetos”, afirmou.
Essa troca de conhecimentos também foi ressaltada pelo pró-reitor de Graduação Profissional, Julio Gomes, que contou uma experiência pessoal que viveu na Siepe:
“Conversei sobre um projeto de extensão, que é o Nimbus. A Anne me deu uma aula sobre um assunto que eu dou aula, e ela me ensinou coisas que eu, professor, também aprendi”.
A 15ª Siepe também ficou marcada pela inclusão. As salas contavam com tradução e intérprete de Libras, além de outros recursos de acessibilidade que foram pontuados pela presidente da Siepe, Adriana Inês de Paula.
Em seu discurso na solenidade encerramento, a professora Adriana leu uma emocionante carta endereçada ao professor Paulo Vinicius, que faleceu no dia 29 de outubro. Ela relembrou os acontecimentos marcantes do evento e destacou a participação dos estudantes.
“Os bolsistas deram um show de verdade. São uns fofos, umas fofas. Pense em um pessoal comprometido e empenhado em fazer da Siepe um sucesso. As apresentações, as rodas de conversa, os debates e as defesas de trabalho foram demais. Esse pessoal que produz ciência, conhecimento, saberes e experiências aqui da UFPR é fantástico”, contou.
Dados da organização indicam que o Evinci e o Einti reuniram um total de 3 mil ouvintes das bancas, enquanto as rodas de conversa do EAF, Enec e Edispe tiveram um público de 3.257 participantes.
Foram 326 bancas e 264 rodas de conversa, além de 34 oficinas e 94 feiras. Segundo o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPR, Helton José Alves, o total de trabalhos apresentados supera muitos congressos internacionais.
“Esses números são muito expressivos, e são bancas que estavam lotadas. Foi muito bonito perceber a adesão que tivemos, no primeiro evento pós-pandemia 100% presencial. Isso evidencia a importância de termos essa troca de conhecimento”, disse.
No encerramento da Siepe, a vice-reitora da UFPR, Graciela Ines Bolzon de Muñiz, reforçou a importância deste evento para a universidade.
“A pesquisa, extensão, ensino, inclusão, cultura, diversidade e inovação… tudo é importante. E tudo tem que estar integrado, para servir a nossa sociedade que tanto precisa de nosso conhecimento e dedicação”.
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