A execução dos movimentos realizados no balé clássico depende de uma série de fatores, como flexibilidade, postura, equilíbrio e força muscular.
Por isso, estudantes de Fisioterapia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) buscam entender a relação entre o desempenho, as características físicas das participantes e os movimentos realizados durante a dança. A pesquisa envolve o perfil musculoesquelético e a prevalência de lesões em um grupo de bailarinas.
A pesquisa é conduzida por um grupo de acadêmicas de Fisioterapia, coordenadas pela professora Ana Carolina (ao centro, de cinza).
A equipe coordenada pela professora Ana Carolina Brandt de Macedo, do Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia, seleciona 60 bailarinas clássicas, com idade entre 20 e 29 anos e que pratiquem a dança há no mínimo um ano e no máximo a 12.
As voluntárias farão testes para medir a amplitude de movimento, o equilíbrio e a resistência muscular, entre outros aspectos
As voluntárias responderão um formulário on-line para coleta de dados pessoais e, após agendamento, passarão por testes físicos, que serão realizados em dois dias, com intervalo de uma semana entre cada avaliação. Após essa etapa, as bailarinas receberão um laudo com os seus resultados.
O projeto foi aprovado pelo Comitê de ética do Setor de Ciências da Saúde. As interessadas em participar podem entrar em contato com a equipe pelo e-mail: projetoballetufpr@gmail.com ou pelo WhatsApp, nos números: (41) 99637-3953 e (42) 99989-3484.
Ana Carolina explica que a avaliação considera as alterações (patológicas ou não), a amplitude de movimento, o desempenho e a resistência muscular. “Dessa forma, a participante poderá compreender melhor a sua estrutura corporal, aperfeiçoar a execução de sua dança e traçar uma rotina de alongamentos e exercícios específicos para seu perfil musculoesquelético”.
As atividades são gratuitas e ocorrem todas as sextas-feiras pela manhã no Laboratório de Musculoesquelética do Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia da UFPR, localizado na Rua Coração de Maria, 92, Jardim Botânico.
Texto: João Cubas (Aspec/SCB/UFPR)
Fotos: Ana Carolina Brandt de Macedo
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