Antônio Bueno da Rocha acompanhou a filha Ingrid Fabrício da Rocha numa Oficina de Cerâmica oferecida pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR (MAE), em Curitiba. Com ela, foram os colegas da Escola de Educação Especial Viviam Marçal. Eles participaram, nos dias 3 e 4 de maio, do projeto “Conhecendo o MAE”, do Setor de Ações Educativas do Museu. Antônio disse que considera importante a filha conhecer outras pessoas em ambientes diferentes. “Ela também quer aprender tricô e tocar violão”, explicou o pai.
“Adaptar as atividades do MAE para a comunidade, além de proporcionar a inclusão é um dos principais objetivos da iniciativa. Levamos também o museu para fora da Universidade, visitando escolas e instituições interessadas”, destacou a antropóloga Andréia Baia Prestes, coordenadora da Sala Didática ─ Expositiva da unidade. No caso dos alunos especiais, Andréia refletiu que as limitações físicas não os impedem de ter acesso ao conhecimento. A participação dos estudantes com deficiência em atividades como a Oficina de Cerâmica é uma tentativa de exploração dos conteúdos através de outros sentidos, como o tato, por exemplo. No total, dez bolsistas de várias áreas atuam no projeto, implantado desde 2008.
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