O primeiro estudo avaliará um novo medicamento imunobiológico com mecanismo de ação totalmente inovador em relação aos demais existentes, pois pertence a uma nova classe terapêutica, com a facilidade de ser um novo agente biológico administrado por via oral.
O segundo estudo fará uma comparação entre um medicamento biológico chamado de biosimilar (uma forma de biológico genérico) com o medicamento biológico de marca (já patenteado e aprovado pela Anvisa).
Caso os resultados de eficácia e segurança sejam equivalentes, estes agentes biológicos biosimilares poderão ser aprovados em um futuro próximo, com expectativa de serem muito mais baratos do que os biológicos atuais com benefícios econômicos para o governo e ao sistema de saúde como um todo.
Os interessados, que desejarem candidatar-se à pesquisa, deverão preencher os seguintes requisitos:
– Ambos os sexos;
– Idade: entre 18 e 60 anos;
– Diagnosticado com artrite reumatóide (inflamação nas juntas) há pelos menos seis meses. Não confundir com artrose (que é o desgaste nas juntas).
– A artrite reumatóide tem que estar em atividade clínica, com resposta inadequada aos tratamentos tradicionais, ou aos medicamentos biológicos anti-TNF.
– Os pacientes que desejarem participar, passarão por uma avaliação, receberão explicação detalhada e se atenderem os critérios do protocolo aprovado para a pesquisa, serão encaminhados para o estudo.
Para se inscrever basta telefonar para o número (41) 9109-6167 ou 30223482, falar com Jéssica, no horário das 10 às 16 horas, de segunda a sexta-feira, nos próximos 45 dias.
*A Artrite Reumatóide*
A artrite reumatóide é um processo inflamatório que se manifesta nas articulações, tendo como consequência, alguns sinais e sintomas (inchaço nas articulações, rigidez, dor) decorrentes de lesões articulares levando a deformidades e incapacidades. Estas deformidades impactam profundamente na qualidade de vida dos pacientes com AR, comprometendo a sua auto estima e independência na realização dos pequenos afazeres da vida diária.
Artrite Reumatóide é uma doença comum e a prevalência pode chegar a 1,5% da população em algumas regiões. É mais frequente em mulheres e costuma iniciar-se entre 30 e 50 anos de idade, mas compromete também homens e crianças. Para que se desenvolva a doença são necessárias algumas combinações de defeitos genéticos e a presença de um ou mais estímulos externos, o que faz com que a incidência em familiares de pacientes com Artrite Reumatóide (AR) não seja grande.
A dor da artrite decorre de diferentes fatores, dentre eles: inflamação da membrana sinovial, dos tendões, dos ligamentos, das fibras musculares, e fadiga. A combinação destes fatores contribui para a intensidade da dor.
A intensidade da dor na artrite varia grandemente de indivíduo para indivíduo. Cada pessoa possui um limiar diferente para a dor, o que depende de aspectos físicos e emocionais – depressão, ansiedade, e até mesmo hipersensibilidade nos locais afetados pela artrite.**
Foto(s) relacionada(s):
Fonte: Assessoria de Marketing do HC
Por meio das unidades Casa, a campanha de imunização da Influenza já começou na UFPR Os Centros de […]
O Grupo de Foguetemodelismo Carl Sagan (GFCS), da Universidade Federal do Paraná, acaba de ter reconhecida uma conquista […]
A Universidade Federal do Paraná – Setor Palotina lançou no dia 4 de junho a coleção Integração das […]
Projeto de pesquisa e extensão do Setor de Ciências Jurídicas apresenta nova edição de obra gratuita no dia […]