O novo espaço conta com uma área física mais ampla – 450 metros quadrados – e proporcionará mais conforto e aconchego aos pacientes em um ambiente humanizado e com mais condições de trabalho para médicos e funcionários, melhorando a atendimento prestado.
O Serviço de Quimioterapia de Alto Risco atende a três tipos de pacientes: com tumores sólidos (oncologia), com leucemia (hematologia) e com transplante autólogo (no qual as células-tronco, colhidas do próprio paciente, são tratadas e transplantadas de volta para seu organismo). Em muitos casos, pacientes atendidos na Quimioterapia de Alto Risco dão continuidade ao tratamento no Serviço de Transplante de Medula Óssea,
demonstrando a relação direta entre os dois serviços.
A reforma das instalações aumentou a capacidade de 11 para 18 leitos e agora as enfermarias comportam três pacientes, com banheiro privativo, onde antes eram internados quatro. Também foi aumentado o número de enfermarias – de três para nove – seguindo o que exige a Vigilância Sanitária. Os banheiros têm campainhas de sinalização para a solicitação da equipe de enfermagem. Os funcionários ganharam uma copa para as refeições evitando suas saídas uma vez que os pacientes necessitam de atendimento contínuo.
No 10º andar do Prédio Central do HC, a obra foi coordenada pela engenheira civil do hospital, Hermínia Dallegrave Breginski, e acompanhada de perto pela presidente do NPD, Regina Bruni.
“Começamos a obra no dia 11 de dezembro de 2006 e poucas paredes ficaram em pé. Durante toda a reforma pensamos no conforto e bem estar dos pacientes. Ainda vamos concluir a reforma da sala de reunião dos médicos e instalar televisores e dvds nas enfermarias”, disse emocionada a presidente da NPD. “Agora o que vamos fazer é iniciar uma campanha de conscientização para a doação de medula óssea entre nossos mais de 1 mil associados.”
“Foram cinco meses de obra. Um tempo recorde. Aqui está o que vocês podem ver e também o que vocês não podem ver. Emocionada, faço o convite ao Núcleo para embarcar em um novo projeto, o dos ambulatórios para crianças e adultos. A idéia é separar a oncologia de crianças e adultos, remanejando espaços físicos para atender a todos: crianças e famílias de todo o País”, disse em seu discurso a presidente da Associação Alírio Pfiffer Maria Cecília de Leão Rosenmann.
“Foram inúmero os obstáculos para chegar até aqui”, disse o reitor da UFPR Carlos Augusto Moreira Júnior. “Mas nenhuma ideologia é superior à solidariedade, coisa que só aprendemos em lugares como este, o HC.”
“Não há um centavo sequer retirado do atendimento ao paciente para ser colocado nesta obra”, finalizou o diretor do HC Giovanni Loddo. “Ou ficamos reclamando e achando a muleta para não fazermos, ou fazemos a diferença. E vocês, da Associação Alírio Pfiffer e do Núcleo Paranaense de Decoração, fizeram a diferença com esta obra tão importante para o hospital.”
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Fonte: Vivian de Albuquerque
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