Luminosidade – “Coordenadas Invisíveis”, tema da instalação de Carlo Bernardini, tem caráter interativo: traz para o público a possibilidade de percorrer o interior de seu trabalho com a sensação de adentrar em uma grande forma geométrica. Nesta obra, o artista trabalha com fibra ótica, transmitindo por toda a dimensão deste espaço a luminosidade que incide sobre ele.
Efeitos – Outras duas obras também expostas no Musa, “Pantachrome n.5” e “Ph Scope”, de Davide Boriani, evidenciam estruturas estáticas, mas que produzem efeitos luminosos diferenciados. Os efeitos provocam uma sensação de mudança, deixando de ser uma coisa para se tornar outra. “Pantachrome n.5”, por exemplo, produz constantes alterações dos padrões de cores: o que é visto por alguém, provavelmente, não será compartilhado por outra pessoa que visite a exposição em outro momento.
Luz e trevas – O artista brasileiro Odires Mlázho pode ser visitado no Musa com sua obra “Pêndulo de Luxcifer”, que conta a história e os significados do personagem Lúcifer e os trabalha de maneira visual. Esta expressão artística pode ser interpretada como uma situação que trata da oposição interdependente entre a luz e as trevas, conforme o histórico do personagem. Espaço em que o visível e o invisível, bem como a palavra projetada e sua bagagem se encontram no “Poder Oculto das Palavras”.
O Musa está localizado na Rua XV de Novembro nº 695 – 1º andar, pode ser visitado de segunda a sexta-feira, no horário das 9 às 18 horas e aos sábados, das 9 às 13 horas, com entrada franca.
A obra reúne registros fotográficos e audiovisuais produzidos por pesquisadores indígenas das aldeias Guarani Mbyá do litoral paranaense.
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