Apesar de os dados sobre eleições no Brasil serem de qualidade adequada, ainda há lacunas em pesquisas sobre minorias sociais
Arepresentatividade dos indígenas na política brasileira é uma das mais baixas do país entre os grupos sociais mais vulneráveis. Entre 513 deputados federais, por exemplo, somente cinco indígenas foram eleitos em 2022, sendo que esse é um número considerado recorde histórico. Atualmente nenhum senador é indígena. O fato de serem poucos representantes indígenas eleitos chega ao noticiário. Do que pouco se fala, porém, é das dificuldades cotidianas que os povos tradicionais têm para participar dos processos políticos no Brasil, mesmo o mais básico deles, as eleições.
“Para os candidatos [ser indígena] é não ter recurso financeiro, não ter muito espaço dentro dos partidos, preconceito. Geralmente os lugares de votação são em escolas dentro das aldeias e os títulos são feitos através de mutirões para as comunidades”, conta Camila dos Santos e Silva, do povo Kaingang, moradora da comunidade Kakane Porã, na periferia de Curitiba (PR), e cocandidata a deputada estadual, com proposta de mandato coletivo com outros candidatos, na eleição mais recente.
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Foto de destaque: Nara Assis/TRE MT
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