Pesquisa com dados da capital paulista ajuda a entender ferramentas de saúde pública antes de vacina para o enfrentamento de vírus altamente infecciosos
Uma das cidades mais populosas do mundo com seus mais de 11 milhões de moradores, São Paulo capital teve trânsito de vila do interior em vários dias entre fevereiro e junho de 2020. Em locais de grande circulação, como a Rua 25 de Março e o Viaduto do Chá, só um ou outro pedestre se arriscava a andar pelas ruas e as aglomerações estavam proibidas. Ao longo daquele ano, a cidade teve de se adequar a uma série de decretos governamentais que restringiam a mobilidade devido à ameaça de contágio pela covid-19.
Mesmo impopular, a redução de mobilidade no período anterior à vacina vem sendo cientificamente ligada a quedas no contágio durante a pandemia. No caso de São Paulo capital, essa conclusão está em um artigo científico publicado na revista Chaos por um grupo de quatro pesquisadores, entre eles dois professores do Departamento de Física da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Com base na análise de um modelo matemático que reunia dados de mobilidade e meteorológicos — para entender os reflexos dos dois fatores sobre a transmissão de covid-19 antes da vacina —, o estudo concluiu que o papel do decreto municipal de situação de emergência, de março de 2020, foi “crucial” para diminuir infecções.
Leia a matéria completa, com infográfico, no site da Ciência UFPR
Foto de destaque: Rovena Rosa/ABr
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