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A arte do “era uma vez”

14 julho, 2005
00:00
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Parece fácil, mas não é porque, como diz a ministrante “o limite entre o teatro e a narrativa é muito tênue”. No teatro o ator interpreta, dá vida a alguém dentro de um determinado ambiente. No entanto, a narração apenas sugere o personagem e deixa ao ouvinte a construção dos demais elementos, trabalhando intensamente a intenção e a imaginação. “Estas são as diferenças”, complementa.

Quanto às emoções, o que vale mesmo é a essência dos afetos e sentimentos como raiva, carinho, pesar, medo e outros, não somente a caricatura dos mesmos, conta Cléo, que também é escritora. Frisando bem, repete: o contador precisa estar atento ao texto, perceber o público, os espaços, ter o domínio da palavra, sempre brincando com as possibilidades que a história traz. E pede, convicta, a atenção dos alunos: “o corpo também fala na narrativa, qualquer movimento dá leitura!” Os contadores da oficina já estão em ação no Festival, à tarde na praça e à noite no restaurante. O convite é só para sentar e ouvir a turma do “… era uma vez…”

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Crianças encantadas pelas histórias dos contadores
Foto: Silvia Maoski

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Fonte: Sônia Loyola

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