Programa Nacional de Prevenção à Corrupção trabalha com universidades federais práticas para redução de riscos de fraude e corrupção
Buscando implementar práticas de integridade e prevenção à corrupção, o Tribunal de Contas da União (TCU) firmou parceria com universidades federais de todo o país. As instituições de ensino aderiram ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC).
O PNPC é uma iniciativa conjunta do TCU e das Redes de Controle da Gestão Pública, com apoio da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (ENCCLA), e tem como objetivo estimular práticas de integridade no setor público, em todas as esferas e Poderes. A participação é voluntária, mas estratégica: ela cria uma linha de base (“marco zero”) para que as instituições possam acompanhar, ao longo do tempo, sua evolução na prevenção à corrupção.
Assim, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e outras instituições que aderiram ao PNPC recebem o “Selo de participação – Universidades – ciclo 2025-2026″. Para obter o selo, a UFPR participou do ciclo no Sistema e-Prevenção, do TCU. A universidade já respondeu ao questionário de autoavaliação, que diagnostica o nível de exposição da instituição a riscos de fraude e corrupção, e já recebeu o Relatório de Diagnóstico detalhado, consolidando formalmente sua participação no ciclo 2025–2026. Com isso, já está autorizada a utilizar os selos oficiais do PNPC.

De acordo com Lilian Murray Loures, chefe da Unidade de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (UPDI) da Pró-reitoria de Planejamento e Dados (PROPLAD), a ação “reforça publicamente o compromisso da instituição com governança, ética e transparência; demonstra que a universidade avalia continuamente seus próprios riscos e implementa melhorias; alinha a gestão às boas práticas nacionais de integridade adotadas pelos órgãos de controle; fortalece a imagem institucional perante a sociedade, órgãos parceiros e instâncias de controle”.
Na UFPR, esse trabalho vem sendo conduzido pela Coordenadoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (CPDI/PROPLAD), que atua na consolidação de uma agenda de governança orientada a uma gestão pública mais ética, eficiente e alinhada às melhores práticas nacionais.
A partir do acompanhamento, o governo federal espera um aumento no número de organizações federais com nível de exposição à corrupção classificado como médio ou aceitável. Todas as organizações públicas brasileiras podem aderir ao programa e iniciarem o acompanhamento para implementação de boas práticas de integridade.
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