O alto índice de veranistas queimados por águas-vivas no litoral paranaense nesta temporada tem chamado a atenção de todos. Em 37 dias da Operação Verão, já foram registrados mais de seis mil casos, número 12 vezes maior que o da temporada 2011.
Na tentativa de diminuir os acidentes, o Corpo de Bombeiros e a Secretaria de Saúde do Estado estão fazendo um bom trabalho preventivo, orientando os banhistas para estarem atentos e não entrarem no mar quando visualizarem águas vivas.
A professora do Departamento de Zoologia da UFPR, Maria Angélica Haddad, também tem colaborado com este trabalho. Ela irá ao Litoral, para iniciar um projeto junto à Secretaria de Saúde. “Vamos levantar dados sistematizados sobre a ocorrência das águas vivas e de acidentes, com a finalidade de prevenção e orientação aos veranistas”.
Outra dica aos veranistas, em caso de queimadura leve, é aplicar vinagre na área atingida para amenizar o desconforto.
Sobre a grande concentração de águas-vivas próximo à costa, Maria Angélica destaca que é um caso atípico, que não pode ser explicado rapidamente. Pode ser causado por alterações climáticas, hidrográficas e biológicas, exigindo investigação abrangente e de longo prazo.
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