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Pesquisadores da Universidade Federal do Paraná ligados ao Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB-UFPR) tiveram uma experiência de sucesso no intercâmbio realizado no México, abrindo a possibilidade de convênios e cooperação internacional com diferentes instituições. Os resultados ficaram visíveis durante o seminário de encerramento do projeto “Estudos sobre Interculturalidade na Universidade”, parte do Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento, realizado na Cidade do México.
Segundo o professor Paulo Vinicius Baptista da Silva, superintendente de Inclusão, Políticas Afirmativas e Diversidade (Sipad), também coordenador do projeto PrInt Relações de Poder, Assimetrias e Direitos Humanos, os acadêmicos, originalmente ligados à Universidade Autônoma Metropolitana (UAM), dialogaram com outras instituições ao longo da experiência. Ao todo, quatro estudantes da UFPR em mobilidade realizaram, além de disciplinas na UAM e de pesquisa individual, o “XI Curso de Especialización en Estudios Afroamericanos”.
Um doutorando e três discentes de graduação participaram das atividades no México. Wilker Solidade da Silva, do Programa de Pós-Graduação em Educação; Ana Paula Romani e Patrícia Melo Oliveira, acadêmicas de Psicologia; Patrícia Melo Oliveira e Matheus Batista Nascimento, de Educação Física, apresentaram seus trabalhos de pesquisa. Equipes da UFPR também se reuniram com pesquisadores e dirigentes da Universidade Nacional (UNAM) e do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), discutindo a possibilidades de intercâmbio científico entre as instituições. O professor Paulo representou a UFPR nas negociações.
Ele conta que, entre outras coisas, foram tratadas alternativas de cooperação sobre os temas de estudos sobre migrantes e migrações; gênero e feminismo; políticas educacionais e intercultura; populações negras/afro-descendentes dos dois países. Os diálogos, além dos convênios, permitem que se vislumbre também financiamento por parte de órgãos de fomento do México.
Os encontros resultaram, ainda, em parcerias acadêmicas, convites para eventos e bancas a serem realizadas nos dois países. “Para o NEAB, essas parcerias representam um passo a mais na internacionalização, já que o núcleo tem formado pesquisadores e divulgado seus trabalhos em outros países. É a primeira vez que um grupo maior de alunos participa de uma experiência como essas. As novas gerações terão maior possibilidade para realizar esse tipo de intercâmbio”, afirma o professor.
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