A Universidade Federal do Paraná tomou conhecimento nesta segunda-feira (09), que um vídeo gravado há mais de 5 anos, voltou a ser compartilhado através das redes sociais.
A UFPR destaca que é veemente contra qualquer tipo de abuso e violência, tendo inclusive canais oficiais para denúncia e também é contra qualquer uso indevido de imagens, vídeos e matérias fora de contexto que sejam postadas para criar insegurança ou difamar a imagem institucional da universidade mais antiga do Brasil (UFPR 106 anos).
O caso só veio à tona em 2017, quando a UFPR se pronunciou oficialmente e determinou que as providências cabíveis fossem tomadas. O caso foi encerrado e motivou a criação de campanhas internas de “Trote sem Violência” contra qualquer forma de violência ou discriminação, seja de gênero, raça ou social e estimular a denúncia de abusos.
A UFPR trabalha, permanentemente, para conscientizar a comunidade acadêmica e reforçar a importância do acolhimento de calouros. Motivados pela campanha oficial da universidade, vários centros acadêmicos adotaram o Trote solidário e sustentável. Alguns destes exemplos podem ser verificados em nosso portal: 2017, 2018, 2019.
“Garantimos que situações similares ao trote de 2014 não voltarão a acontecer. Entendemos que a luta pelos direitos das mulheres é constante e não nos furtamos da defesa dessa causa”, afirma a estudante Eduarda Groff Weiss, do Diretório Acadêmico de Engenharia Química da UFPR.
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