A nova equipe de direção do Setor de Ciências da Saúde tomou posse nesta quarta-feira (3) em cerimônia realizada no Auditório do Setor. Nelson Luis Barbosa Rebellato, professor do curso de Odontologia, já atuava como vice-diretor na gestão passada e assume como diretor do Setor. O vice-diretor será Edison Luiz Almeida Tizzot, do curso de Medicina.
Rebellato inova na tradição dos diretores tornando-se o primeiro professor não médico a se tornar diretor em 40 anos de Setor. Graduado em Odontologia, ele possui Especialização e Mestrado em Odontologia pela PUCRS e Doutorado em Clínica Odontológica pela Unicamp. O professor deu ênfase ao momento delicado pelo qual passa o Ensino Público e afirmou depositar as esperanças nos alunos da universidade. “Esta é uma instituição centenária que ajudou a desenvolver Curitiba, o Paraná e o Brasil e que abraça a sociedade com a sua competência por meio do tripé de ensino, pesquisa e extensão. Temos no orçamento participativo e em uma administração compartilhada uma maneira de aumentar a autonomia dos departamentos, das unidades do Setor e fazer com que as pessoas que aqui trabalham sintam-se importantes e encontrem soluções para que esse comprometimento fortaleça cada vez mais a instituição”.
Foto: Marcos Solivan
O vice-diretor é graduado em Medicina pela UFPR e tem Mestrado e Doutorado na área. Tizzot disse que apesar de toda a responsabilidade médica que sempre teve, é encantando por ensinar e, portanto, entre suas missões na direção está estudar novas metodologias de ensino e dedicar-se a este tema com afinco. “Lutando pela união de professores e alunos, seremos capazes de mostrar que a educação universitária brasileira pública e gratuita proporciona à nação progresso e melhoria geral a todos. Nossa vocação é a de tratar e acompanhar sofrimentos e alegrias, assim temos a responsabilidade de transformar nosso trabalho em algo que aprimore a qualidade da vida das pessoas.”, comenta.
Em seu discurso o reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca, enfatizou que o Setor de Ciências da Saúde é o maior da universidade e que assumir sua direção é um enorme desafio. Por isso, parabenizou a nova gestão pela coragem em aceitar essa condição em um momento crítico para as universidades. “Temos que ter criatividade e inteligência, mas, sobretudo, solidariedade. A comunidade deve reforçar sua solidariedade interna e se comportar enquanto comunidade, pois, diante da crise, se não estivermos navegando na mesma direção, teremos mais dificuldades em passar por essa tempestade”, afirma.
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