O hospital, um dos mais antigos de Curitiba, administrado pela Universidade Federal do Paraná, em convênio com as Secretarias Estadual e Municipal da Saúde realiza em média 320 partos por mês. A solenidade contou com a presença do filho do fundador da UFPR e também nome da maternidade, o professor Milton Ferreira do Amaral, funcionários e médicos. A placa foi descerrada por uma enfermeira da unidade, grávida de gêmeos e por uma jovem mãe que teve o bebê na maternidade.
O título é concedido pelo Ministério da Saúde aos hospitais que desenvolvem atividades visando o aleitamento materno e combate à desnutrição infantil. O trabalho de conscientização começa no pré-natal e se estende aos familiares da gestante, além de um acompanhamento após o parto. O Hospital de Clínicas é outro hospital público com o título de amigo da criança.
Para o diretor da Maternidade Victor Ferreira do Amaral, José Sória Arrabal, a conquista do título representa o cuidado que os profissionais têm para com as parturientes e os recém-nascidos. “A conduta deve ser a mesma, desde o corpo clínico até o pessoal da limpeza”, destacou o diretor durante a solenidade. Todos estão preparados para ensinar e ajudar a mãe a amamentar o seu bebê. Lembrou que durante os últimos quatro anos foram seguidos à risca os 10 passos determinados pelo MInistério da Saúde para ser amigo da criança. E o diretor citou cada um deles:
1º ter uma norma escrita sobre aleitamento materno, que deverá ser rotineiramente transmitida a toda equipe de cuidados de saúde;
2º treinar toda a equipe de cuidados de saúde, capacitando-a para implementar a referida norma;
3º informar todas as gestantes sobre as vantagens e o manejo do aleitamento materno;
4º ajudar as mães a iniciar a amamentação na primeira meia hora após o parto;
5º mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas de seus filhos;
6º não dar aos recém-nascidos nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno a não ser que seja prescrito pelo médico;
7º praticar o alojamento conjunto (permitir que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas por dia);
8º encorajar o aleitamento sob livre demanda; isto é, amamentar em espaços inferiores à três se houver necessidade.
9º não dar bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas no peito;
10º encorajar a formação de grupos de apoio à amamentação para onde as mães devem ser encaminhadas, logo após a alta do hospital ou ambulatório.
Além disso, há várias outras exigências como não estar respondendo à sindicância pelo SUS, não ter processo judicial nos últimos dois anos, garantir que 70% dos recém-nascidos saiam do hospital registrados, permitir a presença de acompanhante no alojamento conjunto, entre outros pontos analisados.
Foto(s) relacionada(s):

mãe com o bebê rescém-nascido e uma enfermeira descerraram a placa do hospital amigo da criança
Foto: Assessoria de Marketing do HC
Fonte: ACS
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