Atendimentos centralizados otimizam trabalho nas unidades da PROGEPE

Somam 900 os atendimentos feitos por mês na nova Central, uma média de 42 por dia. Os usuários são todos servidores ativos ou inativos, docentes e técnicos administrativos da UFPR, que procuram os mais diversos serviços como cópias de documentos, certidões, cadastramentos e recadastramentos, requerimentos e informações gerais sobre aposentadoria, concursos públicos, direitos do servidor, entre outros.

Durante muitos anos as unidades da PROGEPE, antes PRHAE – Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis – realizavam o atendimento direto aos servidores. Do simples desbloqueio de uma senha no sistema Siapenet à entrega de um certificado para obtenção de progressão funcional ou um pedido de pensão, cada unidade atendia sua demanda específica e o tempo dedicado a um atendimento ou informação dada ao usuário significava muitas vezes o atraso no encaminhamento efetivo dos processos e atividades das unidades. Com a Central prestando as informações básicas, expedindo e emitindo declarações, segundas vias de documentos variados, abrindo e protocolando processos, a vida das unidades internas da PROGEPE está fluindo melhor.

Na Central trabalham cinco pessoas, sendo dois servidores efetivos do quadro, um bolsista sênior, uma estagiária e uma funcionária terceirizada. O horário de funcionamento é das 7h30min às 19h30min, para facilitar a vida daqueles que trabalham em outros campi ou não têm disponibilidade de tempo no horário comercial. O coordenador da unidade Luiz Mendes explica que somente as demandas específicas vão para as unidades, como por exemplo, quando algo que tenha sido implantado ou retirado do contracheque do servidor e necessita de uma informação mais detalhada sobre isso. É o tipo de demanda que encaminha o servidor para orientações pela Divisão de Implantação de Pagamentos.

“A Central fez uma diferença enorme, agilizou sobremaneira o nosso trabalho”, diz Lânia Virgínia Busnello Vaz, Coordenadora de Assuntos Técnicos. Ela comenta que com a agilidade conseguida está sendo possível trabalhar nos processos que provavelmente estariam “na fila de espera” por análise, um trabalho que exige concentração e que era o tempo todo interrompido quando os atendimentos eram realizados na unidade. “Agora está sendo possível analisar os títulos, desenvolver nossos projetos, nosso trabalho está fluindo melhor”, informa Lânia. Ela afirma que a implantação das progressões dos servidores foi concluída neste ano graças à agilidade conseguida pela Central. “Sem ela não teríamos conseguido implantar neste ano, ficaria para o próximo”, conclui.

Na Seção de Registro de Informação, que cadastra os dados dos servidores ativos da instituição também o trabalho ganhou fluidez. Sem ter os atendimentos no local, os servidores da unidade puderam colocar em dia centenas de processos. Sandra Regina Fermino Chiocca, chefe da seção, comentou que assumiu a unidade em maio último e naquela época o setor tinha pilhas de processos parados: “Só de processos de afastamento do País havia uns 300”, afirma, ponderando que com a desatualização era impossível gerar números precisos. “Hoje o trabalho está em dia”, conclui, explicando a seção alimenta toda parte funcional da vida do servidor ativo, nos sistemas de RH tanto interno quanto do Siape, de Brasília.

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