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UFPR encerra hoje VIII Colóquio de Ciências Geodésicas

Usuários de GPS e de sites de busca como o Google Earth usufruem diretamente de benefícios propiciados por pesquisas e inovações tecnológicas desenvolvidas por docentes, alunos e profissionais das Ciências Geodésicas. O trabalho nesta área possibilita o mapeamento e visualização de ruas, prédios, rios, estradas, áreas devastadas por fenômenos naturais, entre outros que estejam na superfície terrestre.

A explicação é da professora da UFPR, Claudia Robby Sluter, presidente do VIII Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas, que teve início hoje (3) e prossegue até quinta-feira (5), no 1º andar do Edifício da Administração, no Centro Politécnico. O evento, promovido pelo Setor de Ciências da Terra, foi aberto pelo reitor Zaki Akel Sobrinho, reúne cerca de 400 participantes do Paraná e de outros estados brasileiros.

O Setor de Ciências da Terra da UFPR encerra hoje, quinta-feira (5), o VIII Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas, que reúne cerca de 400 participantes ─ docentes, alunos, pesquisadores e profissionais do Brasil e da Itália, Inglaterra, Alemanha, China e de países da América do Sul.

O evento, que é bianual e realizado desde 1999, debate as tecnologias e inovações mundialmente utilizadas pela população, como são exemplos os GPS e as buscas em sites como o Google Earth.
De acordo com Donizete Antonio Giusti, diretor do Setor que promove o evento, as Ciências Geodésicas desenvolvem papel fundamental na soberania nacional, em especial num país continental como é o Brasil.

Cabe a essa área do conhecimento, explica ele “desenvolver estudos e técnicas que permitem estabelecer, por exemplo, onde começa e onde termina o território brasileiro”. As imagens feitas por satélites (fotogrametria) possibilitam a representação das áreas limítrofes do país, dos estados e municípios, das áreas urbana e rural, enfim, a visualização geoespacial da Terra.

Segundo a diretora de Geociências do Instituto de Terras e Cartografias (ITC) do Paraná, Gislene Lessa, a Universidade, com seu conhecimento (pesquisa e técnica), “subsidia nossas atividades, por exemplo, nas áreas de sensoriamento remoto e cartografia, pois cabe a esse órgão do governo mapear o terreno onde serão construídas estradas, barragens, asfaltos, além do fornecimento de informações para os registros de imóveis, entre outros”. A UFPR também contribui com o Instituto, ressalta a diretora, ao capacitar alunos e indicá-los para estagiar no ITC.

O Programa de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas mantém desde 1971 o mestrado (é pioneiro no Brasil) e desde 1982, o doutorado na área. A íntegra da programação do evento pode ser visualizada em http://www.cbcg.ufpr.br/home/.

 

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