O projeto teve sua primeira turma em 2012 e surgiu como uma opção para promover o convívio entre os idosos e combater a exclusão que esse período da vida tende a criar. Para a coordenadora do projeto, Maria Emília von der Heyde, todos os propósitos pensados inicialmente foram alcançados com as turmas participantes. “Certamente essa iniciativa proporciona uma melhora na qualidade de vida dessas pessoas e, consequentemente, de todas envolvidas no projeto”, diz.
Troca de conhecimentos
Além do conhecimento em si, abrir as portas da Universidade para essas pessoas visa também ao convívio, ao contato e à troca de saberes. “Eu achei muito importante. Fiz novos amigos, novas relações, e essa socialização vale muito a pena”, declara Irene Camilo, uma das “formandas” da UAM. Irene é formada em Turismo na UFPR, já trabalhou na universidade e, quando ficou sabendo da oportunidade de voltar, não pensou duas vezes. “Espero que esse projeto continue por bastante tempo, acho que seu objetivo foi concluído comigo e com meus colegas”, diz.
Esse grande objetivo, para a vice-coordenadora da UAM, Adélia Junglos, é justamente a melhora na qualidade de vida de quem participa. “Nós temos dados de que a população idosa aumenta cada vez mais e por isso acreditamos nessas atividades. É o poder de torná-los cidadãos novamente”, explica.
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Texto por Kaleb Ferreira