Foram discutidas questões relacionadas à pesquisa, à extensão, à cultura e à TV UFPR. “A UFPR tem sido uma parceira importante e esperamos continuar assim”, disse Lygia.
Segundo o reitor da UFPR, Zaki Akel Sobinho, a universidade deseja ter um papel protagonista em projetos da Seti no futuro, além de se disponibilizar a contribuir com as instituições estaduais de ensino superior do Paraná.
Estavam presentes na reunião, além do pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Sérgio Scheer; o coordenador de Extensão da UFPR, José Manoel Gandara; o assessor especial do Gabinete, Norton Nohama; o assessor de imprensa da UFPR, Mário Messagi Júnior e o diretor da TV UFPR, Carlos Rocha.
Os representantes da universidade propuseram a criação de novas redes temáticas de pesquisa entre a UFPR e as universidades estaduais. Temas como energia renovável e nanotecnologia poderiam ser estudados conjuntamente. “Áreas temáticas têm melhorado o resultado de pesquisas e capacitação profissional”, comentou a secretária. Lygia ressaltou também a importância das redes de pesquisa: “Com elas, todo mundo cresce”.
O projeto “Universidade Sem Fronteiras” —do qual a UFPR faz parte e que é o maior projeto de extensão universitária do país— também esteve em pauta. Durante a reunião, foram discutidas questões que contribuirão para agilizar o processo de aprovação de projetos. Neste ano, a UFPR iniciou cinco projetos de extensão em convênio com a Seti.
A reunião debateu ainda temas como o projeto do Corredor Cultural da UFPR e os resultados das políticas afirmativas na Universidade e a possibilidade de um maior auxílio aos alunos aprovados através delas.
Foi proposta à secretária a possibilidade da utilização de uma subfrequencia da TV Educativa – que futuramente será digital – para a criação de um novo canal de TV que englobe a produção de TV Universitária Pública de todo o Paraná. Com isso, a TV Universitária atingiria as classes que mais necessitam desse tipo de conteúdo.
Atualmente, a TV UFPR inclui-se na Lei do Cabo e só está disponível na TV paga, que, no Brasil, só atinge as classes A e B. “Acho que é uma ideia fantástica, mas temos que trabalhar para viabilizar”, declarou Pupatto.
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A reunião ocorreu na sede da Seti
Foto: Leonardo Bettinelli
Fonte: Manuela Salazar (estagiária) / Fernando César Oliveira (orientador)
