UFPR Litoral promoveu semana de integração entre professores e alunos

Seguindo a linha diferenciada de atuação acadêmica, a UFPR Litoral se destacou nesse início de segundo ano de atividades com a promoção da semana de integração entre professores e acadêmicos – calouros e veteranos, promovendo o Trote Humano com atividades que privilegiaram o conhecimento da região em que está situada a universidade.

A organização da semana foi promovida pelo DIAL – Diretório Interdisciplinar Acadêmico do Litoral, cujos membros são os alunos dos diversos cursos da UFPR Litoral. O objetivo dessa ação foi a integração dos veteranos com os calouros priorizando a troca de experiências e o conhecimento da cidade de Matinhos e da região litorânea, onde os estudantes irão desenvolver suas atividades acadêmicas.

Atividades – A semana começou com um Luau na praia, com música, dança e alimentação baseada em frutas da região. Da descontração, os acadêmicos passaram para um debate sobre a questão ‘UFPR como Universidade’ – com a participação também de alunos da UFPR de Curitiba e do CEM/Centro de Estudos do Mar, em que foram discutidas as diversas faces da instituição, além de um momento de apresentação de como a universidade funciona, sua estrutura e ações em que os alunos estarão integrados.

A semana continuou com uma gincana na cidade de Matinhos – provas de conhecimento sobre a região e de localização de pontos da cidade seguido de coleta de lixo na orla. Em apenas 20 minutos de coleta, os estudantes recolheram oito sacos de 100 litros de lixo. Para o professor Egon Wildauer as ações realizadas na semana, principalmente aquelas em que os alunos percorreram a cidade, foram importantes para mostrar a realidade da região. ‘Foi uma forma de conscientização dos novos alunos quanto aos desafios a serem enfrentados durante seus estudos na UFPR Litoral.’

Arrecadação – Além das atividades, os alunos do DIAL também criaram para os calouros um colar havaiano em materiais reciclados. Para recebê-lo o calouro deveria dar em troca 1 kg de alimento para ser doado a instituição carente da região. O uso desse colcar era obrigatório durante toda a semana, sob pena de o calouro pagar mais um quilo de alimento.

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