Além do pró-reitor, participaram do encontro o diretor do Senge-PR Cícero Martins Júnior, além de dois integrantes da Coordenação Estadual do Senge Jovem, André Munhoz e Anderson Mendes.
O professor Leandro lembrou que a assistência técnica às comunidades carentes, a promoção de debates sobre o futuro da profissão e a realização de ações que envolvam projetos voltados ao desenvolvimento da sociedade estão entre os objetivos da extensão universitária.
Ele apresentou aos representantes do Senge Jovem os desafios que terá à frente da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, sobretudo a inclusão da extensão no currículo. “Uma das metas é trazer eficácia ao sistema de avaliação de programas e projetos, sem perder a qualidade do que já vem sendo realizado na instituição”, afirmou.
“O Senge Jovem se consolida pelas ações de Engenharia Solidária; pelo atendimento à comunidade acadêmica, com palestras e debates que promovem o desenvolvimento científico. Atende ainda à comunidade em geral, com projetos que buscam levar a engenharia para o cotidiano das pessoas, como um gerador do desenvolvimento”, afirmou Cícero Martins Júnior.
Desde 2015 estes jovens buscam dialogar com os estudantes das universidades por meio de eventos como o Seminário de Extensão na Engenharia: Desenvolvimento Social e Justiça e a Semana do Jovem Engenheiro. “Nós vemos a extensão universitária como uma forma de levar o aluno à interação com a sociedade”, observou Anderson.
Um novo encontro com o pró-reitor Leandro Franklin Gorsdorf será agendado para o mês de março, quando o Senge Jovem apresentará um mapa da extensão universitária, com a indicação de parceiros para a continuidade do projeto “Engenharia Solidária”. Deverão comparecer integrantes de centros acadêmicos; de Programas de Educação Tutorial (PETs); de centros de estudos e empresas juniores. A intenção é abrir um debate sobre o modelo extensionista, levando em conta a proposta de creditação da atividade na grade curricular.