Como não é possível guardar todos os processos julgados e resolvidos, muitos ainda são incinerados e a memória se perde, segundo a juíza do trabalho e desembargadora aposentada Magda Braschi.
Ela visitou a Reitoria com a finalidade de pedir apoio para a realização desse inventário e contou que no Rio Grande do Sul o trabalho já foi desenvolvido e agora está na fase da digitalização para garantir a preservação.
A visitante foi recebida pelo vice-reitor Rogério Mulinari e nesse caso o apoio da UFPR será com a indicação de bolsistas e de trabalhos de pós-graduação. Diversas dissertações e teses poderão ser desenvolvidas sobre o assunto. O que se sabe é que só há documentos a partir das décadas de 60 e 70, segundo a pesquisadora. Antes desse período tudo foi destruído. ‘ É memória perdida’ destacou Magda.
Aqui na UFPR a pareceria será firmada com o Departamento de Ciências Sociais. Outras instituições com as Universidades Estaduais de Maringá e Londrina também serão convidadas a integrar o projeto.
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Fonte: Maria de Lurdes W. Pereira