Tema inédito no Brasil, a Síndrome do “X- Frágil” tem sido trabalhada pelo pesquisador e psicologo português da Universidade de Évora, Vitor Franco. Há pouco mais de um mês no Brasil, Franco, visitou o reitor da Universidade Federal do Paraná, Zaki Akel Sobrinho, na terça-feira (01), para apresentar as contribuições de seus estudos e fortalecer parcerias com a Universidade. Estiveram presentes no encontro o vice-reitor Rogério Mulinari, o geneticista da UFPR Rui Pilotto e representantes da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional (Fepe).
Segundo Pilotto, a Síndrome do “X Frágil” é mais comum que a Síndrome de Down, porém, é pouco diagnosticada por falta de informações e tecnologia especifica. Pilotto destacou a importância das contribuições do professor português que tem ministrado seminários e palestas para professores, em diversas cidades, com o apoio da UFPR. Os seminários sobre intervenção precoce são gratuitos e têm sido muito procurados. O último, em Cornélio Procópio, teve a participação de mais de 450 professores. Para o psicólogo, o suporte dado pela UFPR tem sido fundamental nas realizações das palestras no Brasil.
Zaki Akel afirma que a parceria da UFPR com os projetos desenvolvidos pelo professor português gera visibilidade do compromisso social da Universidade. “A UFPR sempre busca tornar conhecidos assuntos de interesse social, como é o caso da Síndrome do “X-Frágil”. Apoiar projetos como este ampliam o relacionamento da Universidade com a comunidade”.
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Flaécia Gomes, com orientação de Lais Murakami
