Na manhã dessa terça-feira, dia 18, autoridades da Universidade Federal do Paraná prestigiaram a posse da nova gestão da Ouvidoria Geral da UFPR. Previamente ocupado pela professora Soraya Rosana Torres Kudri, o cargo passa para as mãos de Marcelo Luiz Curado, professor do Setor de Ciências Sociais Aplicadas da UFPR, no Departamento de Economia. O mandato é de dois anos.
Estiveram presentes o reitor e o vice-reitor da Universidade, Zaki Akel Sobrinho e Rogério Mulinari, os pró-reitores de Administração, Gestão de Pessoas, Extensão e Cultura, Assuntos Estudantis e Pesquisa e Pós-Graduação, o superintendente do Complexo Hospital de Clínicas, Flavio Tomasich, além de representantes da Editora da UFPR, do Sistema de Bibliotecas da UFPR, da Associação dos Amigos do HC, diretores de setor, servidores técnico-administrativos, docentes e familiares. Soraya Kudri não pôde comparecer devido a uma viagem, mas deve participar de reuniões nas próximas semanas para que a transição seja estável e bem estruturada.
Na ocasião, Curado afirmou se sentir muito honrado em ser indicado à posição de ouvidor geral, agradecendo a confiança depositada nele pela reitoria e pelos membros do Conselho Universitário. “A ouvidoria tem um papel chave não apenas de resolver os problemas internos da instituição, mas também, e principalmente, de servir à comunidade”, afirmou, acrescentando que pretende desenvolver a sua função com rigor e serenidade. “Queremos ajudar a universidade a ampliar a sua relação com a sociedade”.
Mulinari garantiu a autonomia da ouvidoria, destacando a relação com outras ações da unidades da UFPR – como o recém-lançado programa Conte Conosco e a Comissão Própria de Avaliação da UFPR – que também são canais de resposta às comunidades acadêmica e externa à instituição. O reitor também ressaltou que essa interlocução com outros órgãos é fundamental para que se possa conhecer as dimensões da Universidade e a importância da construção de uma instituição transparente e independente. “[Com a ouvidoria] é possível trazer à luz problemas que, quando solucionados, podem virar políticas públicas”, disse.