O reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Ricardo Marcelo Fonseca, está na Itália para uma série de palestras, reuniões e assinaturas de acordos com universidades, visando estabelecer cooperação para pesquisas e formação acadêmica, para ampliar a internacionalização da UFPR.
A missão teve início pela Università degli Studi di Firenze (UniFi), em Florença, com a qual a UFPR já possui um acordo-quadro de cooperação científica e está em negociação para ampliar a cotutela de doutorado para dupla titulação.
Na cidade de Macerata, em reunião com o reitor da Università degli Studi di Macerata (Unimc), Francesco Adornato, o reitor da UFPR abriu negociação para um acordo de colaboração científica e de intercâmbio de estudantes, que será formalizado até o final do mês de outubro deste ano.
Na quinta-feira (04), o reitor ainda proferiu palestra na Università degli Studi della Tuscia (Unitus), em Viterbo, onde assinou acordo de cooperação acadêmica em reunião oficial com o reitor Alessandro Ruggieri. O acordo visa estabelecer o intercâmbio de docentes e discentes entre as duas instituições.
A missão continuou na sexta-feira (05), na Università degli Studi di Napoli Federico II (Unina), onde Ricardo Marcelo participou de um Seminário Internacional e reuniu-se com o vice-reitor da instituição italiana, Arturo De Vivo e com a chefe da Assessoria de Relações Internacionais, Fernanda Nicotera, para assinatura de um acordo-quadro de cooperação científica e cultural.
“Estes acordos com universidades tradicionais e seculares da Itália consolidam relações e abrem a possibilidade para um conjunto imenso de áreas disciplinares”, diz o reitor.
Potencializar a Internacionalização
A missão pela Itália faz parte do projeto de ampliação da internacionalização da UFPR, que é uma das prioridades da gestão do reitor Ricardo Marcelo Fonseca.
Em abril deste ano foi aprovado o Plano Institucional de Internacionalização da UFPR, que estabelece ações e políticas de internacionalização, estruturadas em torno das dimensões institucionais de cooperação internacional, da mobilidade acadêmica e das políticas linguísticas.
“É fundamental o aprofundamento das relações de colaboração científica e de intercâmbio com universidades estrangeiras, sobretudo em um momento em que a internacionalização se coloca como uma necessidade para desbravar os caminhos do conhecimento no futuro”, diz o reitor.
A missão internacional segue nesta semana, com assinatura de acordos em Roma, na Itália, e na Rússia.
