As propostas poderão incluir a participação em redes internacionais de pesquisa ligadas ao tema e não é obrigatória a visita a campo na Antártica. As atividades de campo deverão ter início no verão austral (outubro de 2007), e as propostas aprovadas serão financiadas com recursos totais de até R$ 370 mil.
O apoio logístico necessário para a execução dos projetos será fornecido pela Secretaria da Comissão Interministerial dos Recursos do Mar (SeCIRM). O Proantar usa como base a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), com capacidade para 24 pesquisadores no verão e seis no inverno e conta com cinco laboratórios internos. A EACF também conta com
lavanderia, cozinha, telefonia e internet.
As operações antárticas anuais iniciam-se com a partida do Navio de Apoio Oceanográfico (NApOc) Ary Rongel do porto do Rio de Janeiro com destino a EACF, no final de outubro ou início de novembro. O navio pode alojar até 14 pesquisadores, dispondo de diversos laboratórios oceanográficos.
A Força Aérea Brasileira (FAB) opera sete vôos de apoio logístico anuais em aeronaves Hércules C-130, sendo quatro no período de verão (novembro a março) e três no período de inverno (março a novembro) austral. A capacidade logística do programa é limitada pela lotação da EACF, navio e aviões. A área geográfica de atuação do Proantar abrange o arquipélago
das Shetland do Sul, estreito de Bransfield e norte da península Antártica.
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Base brasileira na Antártica
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Fonte: ACS
