Participaram do evento diretores de Itaipu, integrantes da Comissão de Implantação da Unila e o reitor em exercício da UFPR, Rogério Mulinari, entre outras autoridades.
‘Fincamos os pés no presente, mas olhando para o futuro’, afirmou o diretor-geral brasileiro, Jorge Samek. Segundo ele, a Unila se valerá do conhecimento gerado por ‘aqueles que construíram a usina’ – os jovens poderão contar com esta experiência para agir em prol da integração.
Para Rogério Mulinari, a UFPR, na condição de instituição tutora da Unila, presta um serviço importante à América Latina. ‘Como universidade mais antiga do Brasil, e em parceria com uma empresa importante como Itaipu, estamos iluminando os povos da região com o conhecimento’, afirmou o reitor em exercício da UFPR.
A integração é o espírito da nova universidade, segundo o presidente da Comissão de Implantação da Unila, professor Hélgio Trindade. ‘Itaipu tem tradição de cooperação binacional entre dois países e estes 35 anos marcam bem isso’, disse Hélgio, em referência ao aniversário da entidade. ‘Agora, Itaipu dá mais um passo, que é a integração de toda a América Latina.’
Hélgio agradeceu a ‘contribuição generosa’ de Itaipu, que cedeu 38 hectares do terreno onde será construída a universidade.
O monumento foi criado pelo artista plástico argentino naturalizado brasileiro Alfi Vivern. ‘Foi um momento dramático juntar os dois blocos’, disse.
Feito em mármore branco, o portal pesava 32 toneladas antes de ser esculpido. Ele chegou de Curitiba na quinta-feira e passou por um cuidadoso trabalho para ser instalado no local.
Conforme Mulinari, as primeiras turmas de pós-graduação da Unila terão início ainda no segundo semestre deste ano. As de graduação, em 2010.
Foto(s) relacionada(s):
O professor Helgio Trindade discursa, durante a inauguração do monumento
Foto: Itaipu Binacional
Samek e o prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo MacDonald, presenteiam Hélgio e Mulinari
Foto: Itaipu Binacional
Fonte: Fernando César Oliveira [com informações da assessoria de Itaipu]
