As oficinas e espetáculos já foram selecionados e agora a equipe organizadora está fazendo visitas técnicas à cidade, para estabelecer os melhores e mais adequados espaços para a oferta dos minicursos e apresentações desse que é o maior evento de extensão da universidade.
A primeira viagem técnica aconteceu em maio, quando a coordenadora geral do evento Lucinha Mion e a coordenadora de oficinas Lais Murakami, da Coordenadoria de Cultura da PROEC, priorizaram a visita a novos espaços que serão integrados aos que tradicionalmente são cedidos para o evento. “Cada festival é único, temos que visitar todos os locais, verificar a estrutura, o tipo de piso que deve ser adequado à atividade que a oficina precisa, a proximidade com os outros espaços, a adequação com o número de participantes, entre outros aspectos”, explica Lucinha, exemplificando que uma turma de dança tem que ter uma sala ampla com piso liso enquanto que uma turma de pandeiro tem que estar bem isolada, para que a música de uma não atrapalhe a concentração de outra e por aí vai.
Na primeira visita foram definidos vários espaços, com destaque para o antigo Mercado Municipal que foi totalmente reformado e seu saguão deverá ser espaço para uma exposição de uma Oficina de Curadoria que será ministrada no Festival. O Mercado já abriga lojas de artes, utilidades e artesanato, e ainda um restaurante com uma bela vista da Baía de Antonina. Lucinha comentou que a oficina Mosaico Temático deverá ser de grande utilidade para o artesanato local, na medida em que trabalhará com temas ligados à Região de Antonina.
As visitas incluíram ainda espaços como a casa da Secretaria de Assistência Social, que faz as vezes de casa de camarim, por ficar ao lado do Palco Principal instalado no Festival; à Estação Central, que sempre sedia a exposição dos Cartazes que concorrem ao concurso e que neste ano mostrará também um pouco da arte carnavalesca de Antonina; ao Colégio Rocha Pombo, uma escola pública que cede várias salas para a oferta de oficinas diversas; a Liga de Defesa de Combate à Tuberculose, outra grande parceira que cede espaços como um miniauditório e algumas salas de aula, entre outras. Lucinha e equipe ainda farão outras três visitas para definir todo o “território de ocupação” do evento que será realizado de 5 a 12 de julho, mas que terá as inscrições abertas ainda em junho.
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Espetáculo de rua na abertura do Festival.
Foto: Arquivo ACS
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Fonte: Leticia Hoshiguti
