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Centro de Microscopia Eletrônica ganha laboratório de ponta

Em média, o Centro tinha uma lista de 80 pessoas por mês aguardando tempo livre nos microscópios eletrônicos.

Como as análises em microscopia eletrônica dependem de equipamentos de ponta, porque as amostras exigem preparo e tamanhos milimetricamente calculados, há pesquisadores que chegam a utilizar microscópio eletrônico em outras instituições brasileiras e até fora do País, de acordo com o professor Ney Mattoso, do Departamento de Física da UFPR.

DIFICULDADES – Para qualquer pesquisa que necessite utilizar o Microscópio Eletrônico de Transmissão, as amostras devem ser preparadas para que tenham três milímetros de diâmetro e na região a ser estudada, uma espessura de uma parte em 10 mil do milímetro. O professor Ney lembra que não é uma tarefa fácil e este é um grande limitador dessa técnica de microscopia eletrônica. Por esta razão o acesso à técnica tem restringido muitas das linhas de pesquisa hoje atuantes na UFPR.

NOVAS PERSPECTIVAS – Com a entrada em operação do novo laboratório, os coordenadores do Centro de Microscopia Eletrônica acreditam que abrem novas portas para inúmeras linhas de pesquisa de diferentes áreas do conhecimento, contribuindo em muito para o desenvolvimento da Ciência. Além disso, o nível das pesquisas será ampliado, assim como o crescimento da produtividade e indiretamente a elevação dos conceitos dos Programas de Pós-Graduação.

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Professora trabalha no novo microscópio
Foto: Izabel Liviski

Fonte: ACS