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Carrinhos elétricos passam a recolher resíduos sólidos nos campi

Com a preocupação de reduzir a poluição nos campi, a UFPR começa a usar carrinhos elétricos para transportar os resíduos sólidos. Quatro unidades já estão em funcionamento, duas no Centro Politécnico, uma no Setor de Ciências Agrárias e outro veículo no campus Jardim Botânico. Nos próximos meses será adquirido um carrinho para Palotina. “É o primeiro passo para uma universidade verde”, destacou o pró-reitor de Administração, Paulo Krüger, durante a solenidade de entrega dos novos veículos. Os carrinhos têm bateria com capacidade para oito horas e vão recolher o lixo sólido até o depósito de cada unidade.

Outra preocupação com o meio ambiente está no aproveitamento da água pluvial. Cinco caixas, com capacidade para 7. 500 litros cada, foram instaladas no novo prédio do curso de Engenharia Química. A segunda etapa do edifício de três pavimentos foi inaugurada na manhã desta terça-feira. A obra trouxe mais conforto para estudantes, professores e servidores, além de suprir a falta de salas de aulas e laboratórios. Para o diretor do Setor de Tecnologia Marcos Antonio Marino, a obra vai permitir um incremento nas pesquisas em Química. A construção começou em 2010 e foi custeada com recursos próprios e também do Reuni. A primeira fase, que inclui auditório, já tinha sido inaugurada.

Para pesquisa ─ Ainda na solenidade foi feita a entrega de uma caminhonete 4×4 que será compartilhada pelos integrantes do projeto Fibra, do Departamento de Física, pelo Centro de Estudos do Mar e ainda pelo Centro de Apoio Científico a Desastres (Cenacid). O projeto Fibra leva pesquisas e realiza experimentos de física nas escolas públicas da Região de Curitiba.

Mais inaugurações ─ Complementaram as solenidades desta terça-feira a inauguração do Centro de Engenharia de Produção, a revitalização do espaço de estudos e os novos laboratórios de informática da Biblioteca de Ciência e Tecnologia.

Crescimento da UFPR ─ O reitor Zaki Akel Sobrinho destacou a expansão da UFPR e a necessidade de agir de forma rápida. “Estamos virando uma universidade gigante”. Destacou a necessidade de ampliar as redes de fibra ótica, de internet, mais estrutura nas instalações elétricas e hidráulica.

Texto:  Maria de Lurdes Welter