“A maioria dos 24 cemitérios de Curitiba, inclusive os públicos, estão em situação irregular”, explica a engenheira agrônoma Elma Romanó, do IAP – Instituto Ambiental do Paraná. Acrescenta que a decomposição dos corpos produz dois ácidos potentes, além da contaminação produzida pelos metais pesados dos caixões e pela radioatividade, no caso de pessoas que morreram de câncer e passaram por tratamentos de radioterapia. ‘Esses poluentes passam para os lençóis freáticos que são fontes de água para a população’, salienta. Portanto, “os cemitérios estão em fase de regulamentação pela nova legislação Federal e Estadual que prevê o Licenciamento Ambiental de Cemitérios”, completa a engenheira.
“Cemitérios: passivo ambiental e medidas preventivas e mitigadoras” será o assunto abordado por Elma Romanó, dia 27 de outubro, ás 11h30min, no Congresso. Durante o Evento, também promovido pela Universidade Federal do Paraná, acontecerá simultaneamente o IV Simpósio Nacional, Seminário e Minicursos sobre os problemas ambientais.
Foto(s) relacionada(s):
Link(s) relacionado(s):
Fonte: ACS
Acompanhe a situação dos Restaurantes Universitários dia a dia A Universidade Federal do Paraná (UFPR) vem tomando uma […]
Pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) alcançaram o primeiro lugar em uma competição internacional de visão computacional […]
Por Priscila Murr Parceria TED INCRA-UFPR viabiliza condições de acesso a documentos fundiários a partir de processo de […]
Atividades extensionistas desenvolvidas na instituição colaboram com a conscientização e o suporte de famílias, escolas e sociedade em […]